O fascismo como redução transcendental do humano e a sua superação pelo amor, em Michel Henry

Autores/as

  • Américo Pereira

Palabras clave:

Fascismo, Amor, Acto, Indivíduo

Resumen

Partindo da definição de fascismo, presente na obra Du communisme au capitalisme. Théorie d’une catástrofe, de Michel Henry, como “rebaixamento do indivíduo, de tal modo que, não sendo este coisa alguma ou sendo algo de insignificante ou de mau, a sua supressão se manifesta doravante como legítima”, pretendemos mostrar a dimensão onto-antropológica transcendental inerente ao fascismo, presente na negação da única realidade que é a do indivíduo humano, em sua própria, ela mesma única, realidade, a vida, a sua vida. Ao mesmo tempo, queremos mostrar como a vida, única verdadeira e real dinâmica ontológica, está presente como mais forte realidade no acto de amor, único capaz de vencer a dinâmica da morte.

Publicado

2023-04-13

Cómo citar

PEREIRA, A. O fascismo como redução transcendental do humano e a sua superação pelo amor, em Michel Henry. Estudos Teológicos, [S. l.], v. 63, n. 1, p. 52–62, 2023. Disponível em: http://198.211.97.179/periodicos_novo/index.php/ET/article/view/2230. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê - Centenário Michel Henry