“Belas, empoderadas e armadas”:
o preconceito patriarcal contra a profissão de Policial Militar Feminina
Palavras-chave:
Cultura patriarcal. Direitos das mulheres. Segurança pública. Estética corporal. Polícia Militar.Resumo
O presente trabalho discorre sobre os direitos alcançados pelos Movimentos
Feministas, enfatiza-se o reconhecimento identitário, os direitos humanos e de inclusão das
mulheres na sociedade e no mundo do trabalho. A escolha profissional dessas ainda sofre um
preconceito muito elevado quanto ao que é reconhecido como trabalho de mulher, como é o caso
das mulheres policiais militares no Estado do Rio Grande do Sul, que, desde o ano de 1986,
puderam ingressar na corporação, onde anteriormente era um espaço de completa dominação
masculina. Desse modo, busca-se analisar qual a influência da religiosidade nos discursos contra
as mulheres que escolhem a profissão de policial militar no Estado do Rio Grande do Sul, bem
como as regras internas acabam influenciando na estética corporal dessas. Para a execução
desse trabalho adota-se o método de abordagem hipotético-dedutivo, com técnica de pesquisa
indireta por meio de coleta de dados para a elaboração da pesquisa por meio de livros, artigos de
periódicos, revistas, pesquisa à legislação, sites da internet, revistas jurídicas e normas internas
da Instituição Brigada Militar.
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