A terceira mulher e a negação da existência de uma origem sócio-histórica de raiz patriarcal de Lipovetski
Palabras clave:
A terceira mulher, Gilles Lipovetsky.Resumen
O presente estudo parte de uma análise hipotético-dedutiva embasadas em leituras específicas voltadas ao gênero ou sexualidade, de modo mais atentado para com a obra A terceira mulher: permanência e revolução do feminino, de autoria do professor francês Gilles Lipovetsky (2000). Suscitando a hipótese de que a terceira mulher ou a nominada pelo autor de indeterminada, a mulher moderna, contemporânea, de “querer” ser/estar no papel multifuncional, uma profissional competente, que abraça as obrigações domésticas, de esposa e com um desejo de dedicação extrema em criar seus filhos, sem estar imbuída do vetor histórico cultural patriarcal? Por conseguinte, a linha condutora da reflexão proposta irá abranger dois aspectos, a iniciar pela abordagem das mulheres apresentadas na obra de Gilles Lipovestsky, para, em seguida, atentar para elementos que compõe a negação de uma origem sócio-histórica de raiz patriarcal na terceira mulher.
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