Mulheres budistas como líderes e professoras
O Brasil, dezoito anos depois
Palabras clave:
Rita Gross, Budismo, Mulheres budistasResumen
Nascido há mais de 2.500 anos, o budismo representou em sua época uma quebra de paradigmas rompendo questões de classe e gênero, igualando a todxs. Contudo, com o passar dos séculos, as culturas patriarcais no qual ele se desenvolveu reverteram algumas destas conquistas. Com o propósito de apresentar tal realidade, a feminista budista Rita Gross, em 2005, escreveu “Mulheres budistas como líderes e professoras”. O propósito do presente artigo é analisar a situação das mulheres no budismo no Brasil, passados dezoito anos da publicação do artigo dela. A questão a ser respondida é: As mulheres no Brasil estão se tornando líderes e professoras? Para que isso fosse possível, foi realizado levantamento junto os sítios de internet dos principais mosteiros, escolas e locais de prática de dharma no país. Consideramos que as mulheres ocupam tal posição (líderes e professoras) quando são reconhecidas como tal pelas comunidades as quais pertencem.
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Derechos de autor 2022 COISAS DO GÊNERO: REVISTA DE ESTUDOS FEMINISTAS EM TEOLOGIA E RELIGIÃO
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