Justiça de Gênero e os desafios para uma gestão democrática

Mudanças de concepção e os novos rumos para as relações

Abstract

O presente artigo se propõe a refletir sobre a relação entre gestão democrática e justiça de gênero, entendendo que as relações justas são parte imprescindível para viabilizar e garantir uma gestão democrática. Portanto, compreende o processo gerencial como movimento, busca constante por mudança, estratégia para o alcance da justiça em todas as suas dimensões. Nesse sentido, não há gestão democrática se não houver justiça de gênero. Essa provocação é para animar a tomada de decisão sobre novas formas de relações e modelos de gerenciamento que viabilizem as condições equânimes de participação para todas as pessoas. Isso requer iniciativa, aposta, perseverança e certeza de que tudo é possível e deve estar igualmente ao alcance de homens e mulheres.