MULHERES DA EJA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO CRÍTICA CIDADÃ

Autores

  • Karla Mariana Morales Bonilha
  • Luis Carlos Ferreira

Palavras-chave:

Educação de Jovens e Adultos, identidade de gênero, mulheres, educação, formação crítica cidadã

Resumo

O papel da escola é oferecer as possibilidades de um futuro melhor aos sujeitos que a frequentam, pois ela é o locus de produção de conhecimento, de identidades sociais e de formação crítica cidadã, bem como campo de atuação interdisciplinar. A partir destes postulados, surgem indagações sobre como as questões de identidade de gênero, trabalho e educação são discutidas no contexto escolar, principalmente em se tratando do público feminino da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Assim sendo, o presente trabalho propõe discutir o papel da escola na formação crítica cidadã de mulheres do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos. Para tanto, fizemos um levantamento teórico a partir de buscas por artigos, trabalhos acadêmicos e livros no Google Scholar, elegidos por conveniência. Dos resultados, observou-se que a EJA deve investir numa educação crítica, na qual os elementos fundamentais para uma sociedade mais humana e emancipada sejam discutidos, a fim de que as mulheres que nela estão inseridas possam se perceber como sujeitos históricos que são e, conscientes disto, tenham a vontade e as condições efetivas de transformá-la.

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Publicado

09/09/2024

Como Citar

Mariana Morales Bonilha, K., & Carlos Ferreira, L. (2024). MULHERES DA EJA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO CRÍTICA CIDADÃ. Identidade!, 29(Especial), 96. Recuperado de http://198.211.97.179/periodicos_novo/index.php/Identidade/article/view/3181

Edição

Seção

EDUCAÇÃO, EXCLUSÃO E PRÁTICAS DISCURSIVAS DE DESINFORMAÇÃO