HISTÓRIA(S) E (IN)VISIBILIDADE(S) NEGRAS:

POTÊNCIA DA ARTE

Autores

  • Lúcia Jacinta da Silva Backes Universidade Feevale

Palavras-chave:

Racismo, Arte musical, Memória e História

Resumo

O artigo discute o racismo a partir das lentes da arte, entendendo-a como possibilidade de reflexão sobre lembranças de escola em articulação com o ensino e a aprendizagem da história do Brasil no que tange à história do povo negro. Em meio às lembranças, surgem imagens que possibilitam (re)ver e (re)pensar fatos e experiências  semelhantes e perceptíveis com as de  outras pessoas negras de diferentes gêneros. Histórias por vezes ocultadas e retratadas com estereótipos que inferiorizam negras e negros, consideradas legítimas, pois comprovadas "cientificamente". A reflexão se dá a partir da letra da  composição musical “Cota não é  esmola”, de Bia Ferreira, cuja construção analítica tem como referências estudos que discutem questões raciais, como os  de Lilia Schwarcz, Chimamanda Ngozi Adiche, Silvio Luiz de Almeida, Florestan  Fernandes, entre outras contribuições de cunho poético-literárias. O texto sinaliza,  ainda, para a potência da combinação  entre política pública e a força da arte.

Biografia do Autor

Lúcia Jacinta da Silva Backes, Universidade Feevale

Doutoranda em Processos e Manifestações Culturais (FEEVALE/RS). Novo Hamburgo/RS, Brasil. Contato: luciajacintabackes@gmail.com.

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Publicado

11/16/2022

Como Citar

Backes, L. J. da S. (2022). HISTÓRIA(S) E (IN)VISIBILIDADE(S) NEGRAS:: POTÊNCIA DA ARTE. Identidade!, 27(1), 208–225. Recuperado de http://198.211.97.179/periodicos_novo/index.php/Identidade/article/view/2073

Edição

Seção

ARTE, MÚSICA E DIVERSIDADE

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